25 de out | O Princípe Cinderelo, de Babette Cole



“SONHAVA EM SEU ENORME E PELUDO COMO OS IRMÃOS”
esse era o desejo do príncipe Cinderelo,
até que sob efeito de um feitiço de uma fada bem sujinha,
tornou-se um monstro, peludo mesmo!
sem conseguiu entrar no Baile,
 assusta a princesa BelaRica
e retorna no mesmo instante a  sua aparência original.
Sai correndo e deixa a calça pelo caminho e a imagem de herói.
Aquele a quem servir a calça
se casará com a princesa
como gratidão por ter sido salva pelo monstro peludo.
Final feliz foi:
Cinderelo e BelaRika, casados
Irmãos peludos e enormes transformados em fadas domesticas.

***

o título dessa história nos leva a caminhos do imaginário conhecidos por nós:
o drama da princesa Cinderela - do infortúnio ao final feliz.

cada uma das crianças buscou na memória a história já conhecida pra logo vê-la com outros olhos: é possível contarmos diferente o que já contado

cá estamos com O Príncipe Cinderelo:

- o que aproxima o príncipe Cinderelo da princesa Cinderela e o que os distancia?

Falamos de:

- padrões de beleza;
- aparência x essência
até concluir que:
ser perfeito/a é ser você mesmo/a!




18 de out | menina amarrotada, de Aline Abreu
























“NUNCA, NUNCA...”

era o que ecoava no ouvido da menina
desde quando o pai partiu
sem retorno
sem data
“NUNCA, NUNCA...”
deixava a menina cada vez mais
amarrotada
amarrotada sempre mais
até que um abraço de ternura
aconchegou teu coração

***


a partir da narração da história A Menina Amarrotada, de Aline Abreu, partimos para as perguntas a seguir:
- na história, amarrotar é?
- quais os sentidos possíveis de amarrotar?
- frequentemente se sentem amarrotados/as? Em quais situações?

elaboramos uma ilustração em papel pardo com giz de cera baseada na seguinte questão:
estou amarratodo/a quando... e ao final, propus que amarrotássemos o nosso desenho, sem dó!