“NUNCA, NUNCA...”
era
o que ecoava no ouvido da menina
desde
quando o pai partiu
sem
retorno
sem
data
“NUNCA,
NUNCA...”
deixava
a menina cada vez mais
amarrotada
amarrotada
sempre mais
até
que um abraço de ternura
aconchegou
teu coração
***
a partir da narração da história A Menina
Amarrotada, de Aline Abreu, partimos para as perguntas a seguir:
- na história, amarrotar é?
- quais os sentidos possíveis de amarrotar?
- frequentemente se sentem amarrotados/as? Em quais
situações?
elaboramos uma ilustração em papel pardo com giz de
cera baseada na seguinte questão:
estou amarratodo/a quando... e ao final, propus que amarrotássemos o nosso
desenho, sem dó!
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